2009-09-29

2009-09-18

XI ENCONTRO THEATRON - 2 a 5 de Outubro

Apresentamos aqui o programa, do XI ENCONTRO THEATRON que decorrerá de 2 a 5 de Outubro:

DIA 2 (Sexta-feira)
Peça: "STABAT MATER Furiosa" - pela Bruxa Teatro
Local: Cine Teatro Curvo Semedo
Horas: 21h30m

DIA 3 (Sábado)
Workshop de "Técnicas de Improvisação" - Nuno Nunes
Local: Cine Teatro Curvo Semedo
Horas: das 14h às 18h

Peça: In(e)vasões - pela Theatron Associação Cultural
Local: Cine Teatro Curvo Semedo
Horas: 21h30m

Dia 4 (Domingo)
Workshop de "Técnicas de Improvisação" - Nuno Nunes
Local: Cine Teatro Curvo Semedo
Horas: das 14h às 18h

Peça: "Mau Génio" - pelo grupo de Alvarim
Local: Cine Teatro Curvo Semedo
Horas: 21h30m

Dia 5 (Segunda-feira)
TERTÚLIA
com a participação da PROPOSITÁRIO AZUL - Associação Artísitica e JOSÉ MIGUEL RIBEIRO
Local: Música ao Largo (Coral de S. Domingos)

Horas: 17h
MARQUE JÁ NA SUA AGENDA!!!!

2009-09-03

DEPOIS DAS FÉRIAS...


...VISITE O NOSSO STAND NA FEIRA DA LUZ

2009-07-26

2009-07-03

Ainda as In(E)vasões - ARTIGO PUBLICADO NA FOLHA DE MONTEMOR

"Theatron evoca história da cidade

Evocando a passagem das tropas francesas por Montemor, no dia 28 de Julho de 1808, onde sofreram uma emboscada no “Porto de Lisboa”, junto aos Cavaleiros, Carlos Cebola escreveu uma peça intitulada In(e)vasões que gira à volta deste episódio histórico. Era intuito do autor e da associação Theatron estrear esta peça no ano do bicentenário mas tal não foi possível.
Só em Maio do corrente, mais precisamente nos dias 30 e 31, é que o público teve oportunidade de assistir no Cine-Teatro Curvo Semedo, à estreia da peça In(e)vasões, numa encenação de Vítor Guita e de Maria João Crespo.

Narrativa em três dimensões

Carlos Cebola utiliza uma dinâmica narrativa que, ao espectador dá a sensação de estar num plano tridimensional. Temos a narrativa principal que decorre em palco, uma taberna de Montemor de oitocentos. Mas isto não basta ao autor, temos ainda a suspensão dessa narrativa, um corte abrupto com uma digressão ao tempo actual, em que os actores se despojam da personagem que interpretam, reencarnando em “si próprios”, acentuando esta reinterpretação tratando-se uns aos outros pelos seus nomes.
É nesta digressão que o autor aproveita para, em partilha com o público, reflectir sobre o que é o teatro, sobre o que o próprio público pensa do teatro. Nesta dupla evocação, do sentir, do amar a arte do espectáculo por parte de que actua e de que assiste gera-se uma cumplicidade…regressa-se ao passado, à taberna. Mas a narrativa não termina aí, há o exterior da taberna, a acção que decorre para lá das suas paredes, a emboscada protagonizada pelos populares às tropas francesas comandadas por Loison (o maneta).
Depois há questões humanas e éticas, o dilema de quem olha nos olhos do inimigo, e percebe que esse homem odiado nessa condição abstracta, pode afinal ser amado no plano concreto e humano.

Uma encenação brilhante

Vítor Guita e Maria João Crespo, não se limitaram a fazer a ponte entre o texto e os actores. Conhecem bem as margens dessa ponte, falamos do professor e falamos dos homens e mulheres que pisavam o palco. Sabem igualmente onde é este “Porto de Lisboa”, e sabiamente, emotivamente, pegaram nestas letras, nestas pessoas e no seu sentir Montemor para oferecer a todos nós a melhor homenagem que outros de cá já mereciam, pela coragem que tiveram em oferecer o seu sangue e a sua vida há duzentos anos atrás. Certamente gente do nosso sangue, tanto de nós espectadores como daqueles que pisam o palco.

Elenco com grande nível

O elenco não nos surpreendeu. Isto escrito assim parece pouco, mas é muito. Já conhecemos aqueles actores de outras personagens. E estiveram a um nível extraordinário, profissional poder-se-ia dizer, se não os conhecêssemos de outros quotidianos e sabendo que falamos de amadores. Responsáveis, empenhados, foi-lhes exigido o impossível, serem actores deles próprios. Numa fracção de segundo despojarem-se da personagem e encarnarem a pessoa não é certamente fácil, e este grupo coeso conseguiu esse feito, chegou a bom porto.

Ficha Técnica:
Elenco: Ana Paixão, Bia Estróia, Dino Samina, Fatinha Pasadas, Filipe Fernandes, Francisco Águas, Hélder Pais, João Macedo, Maria João Crespo, Rosa Souto Armas, Rúben Costa e Zara Sampaio.
Texto Dramático: Carlos Cebola.
Encenação: Vítor Guita e Maria João Crespo.
Produção: Todinha Santos.
Cenografia: Graça Pires, Hermínia Santos e Sofia Sampaio.
Carpintaria Cenográfica: Adelino Frade.
Figurinos e Adereços: Maria João Crespo e Belinha Coentreiras.
Caracterização: Graça Pires e Sofia Sampaio.
Desenho de luz: Carlos Olivença.
Assistente Técnico de Luz: Manuel Matos.
Som e Vídeo: João Bastos.
Design Gráfico: Graça Pires, Hermínia Santos e Sofia Sampaio.

M. Casa Branca

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Carlos Cebola
Carlos Dinis Tomás Cebola nasceu em Nisa, em 1928. Depois de concluído o Curso Geral dos Liceus, ingressou na Escola do Magistério Primário de Évora. Em 1956, transfere-se para Montemor-o-Novo onde escreve a sua primeira obra “Três tardes, Três Outonos”. Após este êxito, escreveu uma versão da fábula “A Cigarra e a Formiga”.
Na época de 1961/62, foi secretário da direcção do Grupo União Sport.
A convite do Grupo de Teatro da Sociedade Antiga Mocidade, escreveu a peça “O Quinto Mandamento” em 1963 e no ano seguinte a peça “João Cidade”.
Em 1994 aposentou-se, regressando a Montemor, tendo sido em 1996, mandatário de Jorge Sampaio nas Presidenciais/96. Em 1999 escreveu a peça “Tamar”.
Neste ano, a convite de Vítor Guita, escreveu “In (e) vasõs”, que foi representada no Curvo Semedo pelo Theatron, em 30 e 31 de Maio último.
O escritor escreveu ainda os livros “Nisa, a Outra História”, e “Montemor, o Maior”. Colaborou, com trabalhos de poesia e prosa, em jornais como o Correio de Nisa, O Montemorense, Folha de Montemor, e Jornal de Nisa.
Augusto Mesquita"
Agradecemos à Folha de Montemor a cedência do texto

2009-07-02

"Farsa em S. Bonifácio" viaja até Tondela


Dia 4 de Julho, próximo sábado, o elenco da Farsa em S. Bonifácio desloca-se até ao norte do país, para mais uma apresentação.
A peça será apresentada no XI Festa/Festival de Teatro Amador de Alvarim, Tondela.

Recordamos aqui todo o elenco da peça:


Encenação
Graça Pires
Maria João Crespo
Sofia Sampaio

Produção

Alexandra Cacilhas
Custódia Santos
Desenho de Luzes
Carlos Olivença
Cenário
Graça Pires
Maria João Crespo
Sofia Sampaio
Elenco
António Danado
Bernardino Samina
Helder Pais
João Macedo
Manuel Matos
Maria Estroia
Rosa Souto Armas
Sofia Sampaio
Zara Sampaio

2009-07-01

In(E)vasões - Algumas fotos













Agradecemos à nossa amiga Montemaior pela cedência das fotos

2009-05-31

Público enganado nas In(e)vasões de Carlos Cebola

Se Bertolt Brecht tivesse passado o serão de ontem no Cine-Teatro Curvo Semedo, sentir-se-ia vítima da sua própria receita e teria dito: "Este Carlos Cebola é um jovem criador que sabe do ofício." Se Roland Barthes tivesse dado igualmente uma volta por lá, era capaz de ter concordado com esse mestre do teatro alemão, falecido em 1956. Se outros autores e técnicos de literatura e do drama pudessem ter visto e ouvido o mais recente texto para teatro de Carlos Cebola - In(e)vasões -, iriam querer tirar dividendos das múltiplas influências que afirmariam ter tido na escrita do autor.

Se o texto literário, tal como refere Barthes, é um entretecer de inúmeros textos, palimpsestos impossíveis de distinguir, produto de uma sobreposição de culturas e de conhecimentos - e segundo outros especialistas é por isso mesmo que nada é original -, o autor da peça ultrapassou essas teorias e colocou actores e texto a um nível dramatúrgico que, aparentemente de difícil execução, resultou numa perfeita lição de teatro. E nada mais modernista do que pôr o texto a falar dele próprio, os actores a comunicarem como seres humanos e não como seres de papel decalcados num cenário, com a encenação a ajudar, dando esta ênfase a um equilibrado misturar de tempos, de épocas e de ritmos. Assistiu-se ao teatro a prestar uma homenagem a si próprio, piscando o olho direito ao público, que se entregou ao jogo desde o primeiro momento, e o esquerdo a Brecht (desculpem a insistência), um dos primeiros a escrever e a encenar um tipo de representação teatral que, de quando em vez, tornasse o espectador consciente de que o que via não era mais do que uma representação.

Mas a peça, logo definida de início com um “exercício”, vai muito longe, muito para além desse humilde desiderato. O carácter metaliterário e provocador de In(e)vasões torna-se visível de imediato quando, perversamente, as personagens se tratam pelo nome próprio dos actores, situação improvável num texto clássico. Sabemos que o transtornado Hamlet nunca se chamou em palco Laurence Olivier ou Kenneth Branagh, nem a calculista Lady Macbeth responderia pelo nome de Sarah Bernhardt.

Que o Theatron tivesse sabido dar vida às palavras de Carlos Cebola, já eu calculava que era possível. Que Vítor Guita, a respirar o pó do palco uma vida inteira, seja um especialista nas encenações daquele autor de Niza, naturalizado montemorense, também foi uma constatação. Que Maria João Crespo manifeste perfeito conhecimento das capacidades e limites dos seus colegas actores da Associação Theatron, foi igualmente fácil de perceber. O que me deixou profundamente fascinado foi Carlos Cebola, com mais de sete décadas de vida, ter concebido um texto com uma estrutura que parece ter saído da mais moderna escola europeia (ou americana) de guionistas, mostrando de forma inteligente, como aliás é hábito, o seu espírito rebelde e desafiador das normas para, imaginem, enganar o público, fingindo dizer a verdade, fazendo lembrar, ao de leve, um certo texto de Almeida Garrett.

Avisado pelos actores-personagens, por mais do que uma vez, que não iria assistir à representação de uma peça de teatro, pois não viu o público outra coisa, com os nomes das personagens a confundirem-se maliciosamente com os dos actores, com Montemor ao fundo, em imagens, ouvindo referência aos nomes dos sítios e das ruas no decorrer da “narrativa”. Um “simples exercício” não pode ter a profundidade que o texto foi revelando aos poucos, em crescendo e com um fantástico e propositadamente ofensivo anti-climax. O recheio, fundo e espesso, do qual a caneta (agora o teclado) de Carlos Cebola nunca abdicou nestas largas décadas de escrita, esteve lá, mais uma vez mostrando o Homem como o centro da intriga, mas simultaneamente como o último reduto da esperança, o lugar derradeiro onde pode haver solução para os seus problemas, uns mais metafísicos, outros de pura condição humana.

E a lição que tirámos desta vez (se é que era esta a intenção do autor, a de nos dar uma lição) é a continuação do que já sentimos em alguns dos seus textos dos anos 50/60 (Três Tardes de Três Outonos, A Cigarra e a Formiga, A Acácia no Quintal ou Quinto Mandamento) e noutros mais recentes (João Cidade e Tamar): para o dramaturgo, nada é completamente branco, nada é completamente preto. Há sempre que dar lugar ao cinzento. Ou a outra cor qualquer. É isto, para além daquilo que já escrevi e do muito que fica por dizer, que faz de Carlos Cebola um autor modernista, tendo-o já começado a ser, avant la lettre, há mais de meio século.

Afinal de contas, o público foi enganado. Disseram-lhe que não ia ver teatro e afinal foi obrigado a ver um texto de qualidade concretizado em palco por um grupo de qualidade.

Há enganos felizes.

João Luis Nabo

http://maradodasideias.blogspot.com/

2009-05-26

IN(E)VASÕES


Com o aproximar da data da estreia da nova peça da Associação Theatron, In(e)vasões, estivemos à conversa com um dos encenadores, o (sempre) Professor Vítor Guita.
Falamos sobre o nascimento da ideia para a peça, em contexto de preparação do Plano de Actividades da nossa associação para o ano de 2008.
Vítor Guita referiu que sempre gostou de “ligar as actividades teatrais ao contexto histórico da nossa terra, dando a conhecer a História vivamente”.
Embora inicialmente se tivesse pensado numa animação de rua, esta mudou através de uma conversa com o Professor Carlos Cebola que veio a construir o texto dramático, evocando a efeméride, tendo este ficado pronto no Verão de 2008.
Então, a Theatron “agarrou as palavras e pensou em mostrá-las em cima do palco”.
Por outro lado, uma vez que, na época, a Theatron estava a comemorar o 10º aniversário, o Professor Carlos Cebola aproveitou e transformou o texto inicialmente apenas histórico, num texto reflectivo sobre o próprio Teatro, sendo assim, este é também um texto pedagógico.
Posteriormente, Vitor Guita e Maria João Crespo conceberam o espectáculo a partir do texto, houve reuniões para ver disponibilidades e os ensaios tiveram inicio no final do Verão de 2008, não tendo sido possível estrear ainda no ano de 2008, como inicialmente se pretendia.
Vítor Guita referiu ainda que o texto do Professor Cebola é uma história entre a ficção e a realidade, baseada na escassa bibliografia até hoje publicada pois, a História não fornece muitos detalhes acerca do episódio que aconteceu em Montemor, por isso, o texto da peça teve de ser constituído com base nos escassos elementos disponíveis.
Em jeito de conclusão, Vitor Guita ressalvou duas questões: a primeira tem a ver com o facto de (in)felizmente o Cine Teatro nem sempre estar disponível pois, “é sempre bom experimentar sempre em cima do palco”.
Por fim referiu que “apesar de se tratar de um grupo amador, o prazer de estarmos juntos e a fazer teatro, tem compensado todo o tipo de limitações”.
Obrigada Professor!

Breve nota sobre o contexto histórico da peça In(e)vasões

Em 1807, na sequência do conflito entre a França e a Inglaterra, Napoleão decretou o Bloqueio Continental às Ilhas Britânicas e intimou Portugal a aderir ao bloqueio.
Perante a posição dúbia do futuro rei D. João VI, um exército comandado pelo general Junot invadiu o território português, por terras da Beira Baixa, a 17 de Novembro daquele ano.
Receosa, a família real partiu para o Brasil e entregou o governo a uma Junta de Regência que, em Fevereiro de 1808, foi destituída pelos franceses.
Portugal ficou na dependência de Napoleão. Surgiram uma série de saques e outros actos violentos perpetuados pelos invasores.
Perante os focos de rebelião, que começaram a germinar no país, nomeadamente em Évora, tropas francesas, comandadas por Loison (o Maneta) saíram de Lisboa por Aldeagalega (actual Montijo), em direcção à cidade alentejana.
Em Montemor-o-Novo, organizou-se uma resistência. No dia 28 de Julho de 1808, foi montada uma emboscada às tropas francesas, nos arredores da vila de Montemor-o-Novo, mais precisamente no Porto de Lisboa, junto ao Cavaleiros, onde a estrada real atravessava o Rio Almansor.
Os resistentes foram esmagados, Montemor saqueado e as tropas francesas seguiram a caminho de Évora.

2009-03-30

Farsa em Santa Susana

Dia 19 de Abril, a Farsa em S. Bonifácio, e todo o seu elenco, irá até Santa Susana para mais uma digressão, com início às 16h30m.
Se ainda não conhece a figura do Pascoal, aproveite a tarde de domingo para comprovar as suas trafulhices para salvar o resto do grupo!
Será de certo também uma boa oportunidade para conhecer a bonita aldeia de Santa Susana.

2009-03-12

Mulheres de A a Z


A peça Mulheres de A a Z estará, dia 28 de Março, pelas 21h30m, na Sociedade Recreativa e Dramática Eborense.

Esperamos por si, caro sócio e amigo!

2009-03-11

Assembleia Geral

Realizar-se- à, dia 22 de Março de 2009, pelas 17h, na nossa sede, a Assembleia Geral de Sócios, com a seguinte ordem de trabalhos:
Ponto 1 - Apresentação do Relatório de Contas de 2008;
Ponto 2 - Apresentação de Relatório de Actvidades de 2008;
Ponto 3 - Outros assuntos.
Se à hora marcada não se verificar o número necessário de presenças, a Assembleia Geral reunirá com o número de presentes, meia hora depois.

Farsa em S. Cristóvão - algumas fotos












2009-02-28

Estamos de volta!

Depois de algum tempo ausentes, estamos de volta com novas notícias e algumas novidades.
Mais uma vez solicitamos as nossas desculpas por esta nova ausência.

Hoje, a Farsa de S. Bonifácio apresentar-se-á em S. Cristovão, pelas 21h30m., será uma oportunidade para ver (ou rever) esta peça que é de "rir e chorar por mais"!

Dentro de alguns dias, voltaremos a actualizar o blog com todas as informações pertinentes para os nossoas leitores, associados e demais amigos.

Obrigada a todos!

2009-02-03

Farsa em S.Cristóvão

Não. O título está correcto.

A nossa peça continua a chamar-se "Farsa em S.Bonifácio" e as nossas preces, antes de cada representação, vão para o padroeira desta peça.

S.Cristóvão é uma simpática e amiga Freguesia do nosso Concelho de Montemor-o-Novo que, mais uma vez, teve a amabilidade de nos convidar a representar uma peça da THEATRON.

Representação da peça de teatro "Farsa em S.Bonifácio" no dia 28 de Fevereiro pelas 21H30, na sede do Grupo União Sport São Cristovense.

Se ainda não conhece a Benvinda venha saber o que ela está a pensar ou aquilo que o Pascoal estará a planear desta vez.

Poderá também conhecer, se ainda não conhece, S.Cristovão.
+ S.Cristóvão